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No filme, um pediatra falava sobre necessidades nutricionais das crianças, o que infringe o código de ética da publicidade, ainda que o mesmo não cite o produto. A Danone acatou a decisão do CONAR, mas depois disso também pediu liminar para suspender comercial da Nestlé pelo mesmo motivo. Na peça, um médico aparece opinando sobre as propriedades do iogurte Nesvita. Com informações de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
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De tempos em tempos aparecem na TV propagandas que colocam em questão a qualidade de determinados produtos de acordo com a palavra de um especialista. As agências de publicidade que criam esses anúncios estão a par do código de ética da área, mas mesmo assim publicam este tipo de conteúdo. Sabemos que a palavra de alguém que entenda e transmita confiança ao público gera "algo a mais" na opinião do consumidor, principalmente quando se fala em alimentação, e ainda mais como a citada no caso, a de crianças. Esta gera uma preocupação maior nos pais consumidores. Este foi o jeito mais atrativo que se pode manter e cultivar a confiança dos principais responsáveis pela decisão de compra, além de mostrar e comprovar a qualidade do produto é claro.
O que temos em mãos hoje em dia nos intervalos comerciais, e em mídias impressas, não difere em nada do ocorrido. Outros produtos, como cremes dentais, por exemplo, também utilizam este critério como meio de convencimento ao público e nem por isso o CONAR, os censura, ou até mesmo deixa de permitir a exibição das propagandas e a publicação das mesmas.
Diante das publicações ocorridas, houve uma grande polêmica gerada, pois no caso da Danone, ela utilizou de uma imagem não verdadeira para que os consumidores aderissem ao seu produto, como se pode observar na campanha anterior, a qual compara um pote de Danoninho a um "bifinho". Muitos sabem que tal comparação não é de maneira nenhuma verídica e esse foi um dos eventuais motivos pelo qual o CONAR suspendeu qualquer ação de especialistas comprovando a eficácia de produtos.
Outro dos casos que ficou também em questão, é os dos cremes dentais que também utilizam a imagem de especialistas para garantir a qualidade de seus produtos. Sabemos que cremes dentais com mais ou menos quantidade de certas substancias químicas pode auxiliar ainda mais no combate de certas causas de doenças bucais, então se pode afirmar que somente no caso dos produtos de higiene bucal, a utilização da palavra de quem entende do assunto poderá ser válida. Mesmo assim com tantos aspectos que justificam a interferência do CONAR, há quem concorde ou não com a iniciativa do órgão, então podemos dizer que o caso poderá ser resolvido se houver uma explicação explicita de ambas as partes que afirmam razão.
Diante das publicações ocorridas, houve uma grande polêmica gerada, pois no caso da Danone, ela utilizou de uma imagem não verdadeira para que os consumidores aderissem ao seu produto, como se pode observar na campanha anterior, a qual compara um pote de Danoninho a um "bifinho". Muitos sabem que tal comparação não é de maneira nenhuma verídica e esse foi um dos eventuais motivos pelo qual o CONAR suspendeu qualquer ação de especialistas comprovando a eficácia de produtos.
Outro dos casos que ficou também em questão, é os dos cremes dentais que também utilizam a imagem de especialistas para garantir a qualidade de seus produtos. Sabemos que cremes dentais com mais ou menos quantidade de certas substancias químicas pode auxiliar ainda mais no combate de certas causas de doenças bucais, então se pode afirmar que somente no caso dos produtos de higiene bucal, a utilização da palavra de quem entende do assunto poderá ser válida. Mesmo assim com tantos aspectos que justificam a interferência do CONAR, há quem concorde ou não com a iniciativa do órgão, então podemos dizer que o caso poderá ser resolvido se houver uma explicação explicita de ambas as partes que afirmam razão.
Se o código tem que ser cumprido exatamente como é, deve ser cumprido por todos, e as regras devem ser mantidas e examinadas para todos, por isso não se pode desvincular um e manter outro, pois se isso realmente ocorre, a falta de ética profissional é ignorada não só pelos membros de agências em geral, mas também pelo órgão que as adverte, o próprio CONAR.
Um comentário:
Comentário pertinente, apenas com problemas redacionais (pontuação, acentuação).
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